Tomb Raider: saiba como surgiu e veja mais curiosidades sobre a franquia.
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Lara poderia ser Laura… ou até um homem
Lara Croft se tornou ícone de gerações de gamers e até símbolo sexual, principalmente após o lançamento dos filmes da série, quando foi interpretada por Angelina Jolie. Mas, originalmente, este não seria seu nome, e suas origens seriam bem diferentes. E antes disso, inclusive, a personagem principal do game não seria mulher.
O jogo foi feito pensado para um homem aventureiro. A mudança por uma mulher veio por conta de temores sobre possíveis semelhanças com Indiana Jones. Daí nasceram os primeiros rabiscos da protagonista. Porém, os conceitos foram bem diferentes. Sua primeira versão era mais assassina, com cabelo mais curto e roupas militares.
Mas os responsáveis por sua criação notaram que ela poderia remeter ao nazismo. Então, desenvolveram uma mulher mais sexy, com corpo escultural e herança latina. Seu nome seria Laura Cruz. Porém, como uma empresa britânica (Eidos) adquiriu a companhia que desenvolvia o game, optou por algo mais inglês: Lara Croft.
Seios fartos foram um acidente
O “sex appeal” é um símbolo de Lara Croft. No entanto, seus seios fartos, que são uma marca registrada da personagem, não eram para ser tão chamativos. O desenvolvedor responsável por ela, Toby Gard, um dia estava “brincando” com o modelo em 3D e, por acidente, deixou os seios de Lara 150% maiores. O resto da equipe levou a sério e gostou do que viu, optando por tornar este o visual final da personagem.
540 polígonos
A personagem original teve que ser feita com apenas 540 polígonos. O corpo de Lara em Tomb Raider 1 era bastante pontiagudo e pouco lembrava o “mulherão” do projeto conceitual. Um detalhe curioso é que as tranças características de Lara não puderam ser traduzidas para o jogo na sua primeira edição. Na versão de Tomb Raider lançada no ano passado, Lara é composta por mais de 40 mil polígonos, com um detalhamento nunca antes visto na série.
Passaporte carimbado
As aventuras de Lara Croft por quase duas décadas de games renderam a ela um passaporte bastante carimbado. Ela já passou por todos os continentes, visitando locais como Nova Iorque, Egito, Grécia, Roma, Índia e Tailândia. O Brasil, porém, ainda não foi visitado pela heroína.
Uma heroína multimídia
O sucesso principal de Tomb Raider está nos games. Ao todo, com os próximos jogos que sairão neste e no ano que vem, são 16 títulos da franquia. Mas não é só isso. Nos cinemas, foram dois filmes estrelados por Angelina Jolie, e há alguns livros que contam histórias com Lara. Um novo, inclusive, será lançado, com enredo que seguirá o do game de 2013: “Tomb Raider: The Ten Thousand Immortals”.
Seis
O número seis marca duas curiosidades do primeiro episódio da série. Foram só seis pessoas na equipe de desenvolvimento do jogo e, coincidência ou não, são somente seis os inimigos humanos que Lara Croft mata durante a aventura. Apenas para uma comparação, no jogo de 2013 este número sobe para mais de 600, aproximadamente.
Laras da vida real – com direito a canções
A personagem de Tomb Raider fez tanto sucesso que os desenvolvedores contrataram diversas pessoas para interpretar Lara Croft. Oito atrizes fizeram o papel, com Nathalie Cook sendo a primeira, em 1996, e Alison Carroll a última. E curiosamente, uma delas, Rhona Mitra, até gravou CDs como Lara, mas os álbuns só foram lançados na França.
Possibilidade de nudez causou demissão
O fato de Lara ter se tornado rapidamente um símbolo sexual gerou polêmica entre os desenvolvedores. Muitos fãs queriam um código que liberasse uma versão sem roupa da personagem. A Eidos gostou da ideia, mas seu criador, Toby Gard, não. Ele vetou os pedidos e pediu demissão após o lançamento do primeiro jogo.
Livro dos Recordes
Lara Croft foi (e ainda é) um sucesso tão grande que foi eleita pelo Guinness, o Livro dos Recordes, “a heroína humana mais bem sucedida dos videogames” em 2006. E, além disso, os números desta série são muito significantes, com 35 milhões de cópias vendidas ao longo dos últimos anos.
Polêmicas em parques de diversões
Três atrações de parques de diversões da Paramount Pictures foram feitas com temática de Tomb Raider. No entanto, por conta de brigas por direitos autorais e vendas de companhias, elas ou passaram por reformulações e tiveram todas as referências à Lara removidas, ou foram excluídas de vez.
Série virou até brinquedo em parques (imagem: Reprodução)
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